quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Tirinhas

Ao olhar nosso quadro político, social e econômico é comum termos vontade de criticá-lo, afinal não vivemos no “melhor dos mundos possíveis”, mas temos que trabalhar para chegar lá.

Vamos Transformar!

                                 Sociedade



                                 Economia



                                 Política

                              

Roteiro: Jonatan Tostes

Desing: Jarbas Carneiro

quinta-feira, 18 de agosto de 2011



"A anarquia, vale dizer, a liberdade, é compatível com as mais diversas condições  econômicas, sempre que estas condições não impliquem, como monopólio capitalista, sua negociação. Pode ser anarquista com arado romano ou com trator moderno.Porque o homem pode ser dono de si mesmo , revindicar o dominio da propia vontade e rechaçar a imposição externa." (Maurício Tragtenberg)


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O crime compensa?





Há quem defenda que o crime é apenas uma saída, uma opção, para aqueles que as condições de vida estão em níveis miseráveis, será que este argumento pode ser justificado? Afinal, uma pessoa que não teve um processo educacional e que enfrenta diariamente a hostilidade do mundo capitalista pode enxergar o crime de outra maneira, não como um terrível ato de barbárie, mas sim como uma opção para sobreviver em um mundo que se faz repleto de injustiças?
Historicamente existiram momentos em que a criminalidade aumentou devido à desigualdade social gerada pelo capitalismo, mas estes não são os únicos fatores que produzem criminosos, sabemos que a busca pela adrenalina, a ganância e a facilidade de se obter lucros rápidos fazem muitas pessoas correrem o risco de cometer um crime, a questão é que alguns preferem levar uma vida na ilegalidade a ter que seguir as regras impostas pelas autoridades e outros seguem para o mundo do crime devido às injustiças do capitalismo, mas o maior problema é que existe um terceiro tipo, temos ainda de aturar os furtos legais, aqueles realizados pelos políticos corruptos e patrões exploradores.
Com tanta criminalidade a solta, muitos podem ceder à barbárie, a lei do forte e a outros argumentos que são colocados em pratica nos tempos difíceis como os que estamos vivendo. Nestes momentos temos de escolher fazer o que é certo ou o que é mais fácil, infelizmente muitos políticos, patrões e pessoas escolhem o caminho da facilidade, pois é mais fácil pensar em si do que nos outros e é mais difícil perceber que se agíssemos com justiça poderíamos trazer igualdade para o mundo e ter uma vida melhor sem causar a desgraça alheia.
Volto a insistir que a solução para estes problemas está na educação, temos de lutar constantemente por ela para podermos transformar está realidade, caso contrario a criminalidade não vai parar de fluir. Enquanto o ser humano não enxergar o outro em si mesmo, vai continuar agindo como se estivesse em um mundo animal, onde busca no outro não uma extensão de si e sim um meio para se estender, explorar, extrair e enriquecer.
Vamos lutar para transformar a realidade que está posta, vamos pensar no ser humano e humanizar as pessoas através da educação, uma batalha que talvez não vejamos a vitória, mas podemos ver que estamos ajudando a humanidade a caminhar para ela.

                                                                                                                              Jonatan Tostes           

domingo, 7 de agosto de 2011

Soberania popular - O poder supremo pertence à população como um todo.


 

O povo não tem o apenas o direito de se manifestar, tem o dever! Se levarmos em conta a forma como a sociedade se encontra perceberemos nitidamente que já passou da hora de tomarmos uma atitude!

Uma arma que ajudaria a revolucionar o sistema é o plebiscito, uma ação da plebe (atualmente a classe operária) capaz de mostrar ao governo qual é a vontade da população, afinal em uma democracia nada vale mais do que a vontade do povo, nossos representantes eleitos devem apenas tornar realidade nosso querer e o plebiscito é uma forma de mostrar esta unanimidade de nossa vontade. No entanto atualmente um plebiscito legal não pode partir do povo, o que faz esta ação perder grande parte de seu poder. O governo utiliza o plebiscito apenas como uma forma de pré-consulta para a efetuação de um projeto de lei, neste caso ele está apenas verificando como o povo vai reagir antes de executar sua vontade sobre os demais, mas se o plebiscito parte do povo, se a população consegue demonstrar as leis que ela acredita ser melhor para a nação, estamos nos aproximando de uma mudança positiva para sociedade, onde o povo terá mais participação e poder político para interagir com o governo.

Está arma revolucionaria não pode mais ser ignorada e esquecida pela população, é preciso que todos tomem ciência que o povo pode agir contra o governo, se em cada uma das casas da classe operária existem pessoas insatisfeitas com o governo fica nítido que está faltando apenas à educação política para elas poderem se articular contra os demagogos que afligem nossa nação. Precisamos lutar para que se legitimem os plebiscitos de iniciativa popular, eles são um caminho para iniciarmos uma grande mudança e, além disto, lutar ainda mais pela educação política de nossa nação, para que a população possa participar efetivamente como cidadãos deste país e não apenas como massa de manobra.

Uma forma de conseguirmos a legitimação desta ação é executando um plebiscito para a legalização do “plebiscito de iniciativa popular”, se uma ilegalidade pode gerar uma arma revolucionaria legal é difícil dizer, mas com certeza está é uma forma de mostrarmos que conhecemos política e sabemos como utilizá-la e que cedo ou tarde vamos revolucionar.

 

Jonatan Tostes    

Confiram um grupo que está conseguindo realizar isto: http://www.facebook.com/groups/iniciativapopularpolitica/

 


Participe!